Amigos, cidadãos Brasileiros, vimos ontem as cenas finais da campanha de 1º Turno (ou "TransTurno"como diria José Simão), na luta pelo posto mais alto do país, a cadeira de Presidente da República, e foi um debate digno do poder (não cabe à mim julgar se isso é bom ou ruim aqui, o que me são íntimos sabem o que penso) que tem a TV Globo, que organizou o debate, foi o debate mais tenso, mais duro, disparadamente e isso aumenta ainda mais a proporção que naturalmente tem um debate organizado pela mais poderosa TV do país.

Houveram muitos confrontos entre os ditos "G3", os principais candidatos, todos com uma carga muito grande de tensão. Mas também houveram os momentos tensos entre os ditos "nanicos", ainda com a repercussão da besteira que Levy Fidelix disse no Debate Record (Clique), o que gerou grande tensão entre o candidato do PRTB e Eduardo Jorge e Luciana Genro. Um debate com tal alcance e tensão pode sim fazer diferença como elemento de boca de urna, afinal, em um pleito tão tresloucado como esse, onde se debateu tão pouco os graves problemas do país e se levantaram tantas questões aleatórias, ataques e chavões, esse debate final serviu para os indecisos, e para os que tem a decisão rasa, além de ter servido para reforçar algumas as convicções de quem já as tem.

Neste texto, além de comentar o Debate, traremos um panorama completo de todas as políticas públicas que sugerimos em nível Federal, ao longo deste pleito. Mas antes, as análises individuais.


Levy Fidelix (PRTB) 


Pena, eu realmente sinto pena do candidato do PRTB, Levy Fidelix, ele sempre foi um cara que se mostrou obstinado à estar no processo eleitoral, sempre buscou ser simpático, contribuir com o que pode para o pleito, com o que acredita em políticas públicas, sempre me foi simpática a sua ideia de tentar levar o debate sobre o rombo financeiro que há no país ao centro da questão. Porém, o candidato mostrou todo o seu despreparo ao se dirigir como se dirigiu aos que pleiteiam a ampliação de direitos para os Homossexuais, a legalização das drogas e do aborto, particularmente sou contra as duas últimas no atual modelo de país e políticas públicas que temos, mas é evidente que a forma com que o candidato se colocou é extremamente agressiva e impensada e em nada contribui ao processo político Brasileiro.

Penso que chegou a hora de Fidelix colocar a mão na consciência, e abandonar definitivamente a carreira política, afinal ele prega que os direitos da maioria sobreponham os de minorias, ao invés da igualdade, e fere o preceito do Estado Laico. Todos devem ter suas posições respeitadas, e a fórmula para isso é respeitar o posicionamento contrário, o que ficou claro nas colocações do ilustre candidato que não acontece. Repito o que disse anteriormente, as relações humanas não são baseadas apenas na procriação, e quem faz uso de qualquer tipo de droga que seja, não é contraventor, contraventor é quem produz e comercializa os ilícitos, é o que o bom-senso e a legislação dizem.


Eduardo Jorge (PV) 


É um candidato irreverente, e isso acaba chamando mais atenção do que suas ideias para a maioria. Mas é importante verificar que é talvez o mais propositivo candidato deste pleito, respondeu com habilidade sobre todos os temas que lhe foram colocados, se saiu muito bem quando teve a chance de confrontar os grandes, até criticando como no caso de Aécio, a falta de um programa de governo claro, contribuiu de forma muito significativa para o pleito, sem sombra de dúvidas.

Essa transformação que Eduardo Jorge soube promover na cabeça das pessoas em relação ao PV é uma sensação geral, eu mesmo tinha (Gabeira começou a mudar isso, sendo honesto) antes dele a impressão que o PV passava era de que era um partido "ECO-Chato", com um cantor de MPB barbudo sentado com um violão na mão, falando da natureza. A participação de Eduardo mudou completamente esse conceito aos que avaliaram de uma forma séria, independente da questão se merece ou não o voto, isso é com cada um, mas o candidato e o partido se mostraram absolutamente preparados para governar, mais até do que as tradicionais oligarquias políticas. Independente da pontuação que alcance, vai mudar a percepção a a participação do PV no processo eleitoral Brasileiro, e o entendimento da necessidade de políticas públicas que tenham como Norte, o desenvolvimento sustentável, que não fique apenas no chavão.


Luciana Genro (PSOL)


Penso que Luciana Genro representou bem o PSOL, único partido de esquerda que tem representatividade para participar dos debates, melhor até do que eu imaginava, não a via pronta para pleitear a presidência, e a raiz política dela sempre me causou restrições, mas ela foi firme, se colocou bem, sempre debateu de frente com os candidatos de elite, usou um pouco demais alguns chavões, foi repetitiva em muitos momentos, mas essa é também uma característica do modelo de esquerda libertária (que é o que PSOL, PSTU, PCB e PCO alegam propôr) o que acaba ganhando apoio, mas afastando a grande fatia conservadora do eleitorado, e dando uma imagem de candidatura com alguns "vícios" característicos. 

Luciana teve coragem ao confrontar a Globo, soube colocar Fidelix em condição de inferioridade pelo que colocou e soube se esquivar da acusação de combinação de perguntas. Mas nem tudo foram flores, ela saiu inferiorizada em dois confrontos contra os grandes; Marina, onde a candidata do PSB teve a palavra final e falou de possíveis similaridades que haveriam entre suas idéias, mas que Luciana não admitia isso por orgulho e radicalismo. E Aécio, onde este claramente safou-se da pergunta e foi enfático ao buscar descredibilizá-la, como uma candidata que faz "espetáculo eleitoral", em ambos os casos, os candidatos tinham a tréplica,a  palavra final, por isso faltou calcular melhor a situação, quem termina com a palavra sempre terá vantagem em um confronto mais duro, e pode assim descredibilizar um ataque duro. Mas assim como disse em relação á Eduardo, o PSOL sai desta campanha mais forte politicamente, mesmo tendo perdido recentemente seu grande mentor, Plínio de Arruda Sampaio. 


Everaldo (PSC) 


O candidato se mostrou uma via alternativa do PSDB, fazendo dobradinha, direcionando o ataque, até cometeu gafe em dado momento do debate, novamente mostrou o quão rasas são suas ideias de políticas públicas, o Estado Mínimo que ele tanto propõe apenas configura a transferência de responsabilidade do Poder Público, e a oneração da população, tornando serviços essenciais a população, moeda comercial, alvo de lucros, isso não funciona aqui. Não se elimina a corrupção transferindo responsabilidades, e sim governando ao lado de pessoas honestas.


Aécio Neves (PSDB)


O candidato do PSDB, Aécio Neves é inegavelmente habilidoso, quanto á isso não há dúvidas, mas isso não se reflete em força política, isso faltou-lhe em larga escala neste pleito. Porém ele esteve confiante, firme, eu sempre o comparo á FHC (se é elogio ou crítica está ao critério de vocês), nesse debate ele teve a melhor participação em relação aos 4 debates que tivemos, nutrindo uma esperança e nele apostando para tentar ainda a remota possibilidade de chegar ao 2º turno. Ele teve dificuldades ao ser confrontado justamente com as duas candidaturas mais ousadas, de Genro e Eduardo Jorge, ainda apresenta ideias muito genéricas, mas a avaliação deste debate para ele é positiva, ele certamente saiu satisfeito, e crendo ter vencido o debate.


Marina Silva (REDE/PSB)


Tanto Marina, quanto Dilma me pareceram bastante desgastadas nesse duelo final, fisicamente mesmo, Aécio parecia muito mais bem disposto que as candidatas. Mas na postura, Marina procurou ser mais firme do que anteriormente, a postura sóbria e propositiva que foi por ela adotada desde o início do pleito, deu lugar á uma postura mais agressiva, mais dura. Porém, a candidata errou na mão, pareceu não ter habilidade para fazer o jogo de ataque aos adversários, e protagonizou alguns momentos estranhos, quando infringiu as regras do debate pleiteando explanações além da tréplica, fora a grave questão de ter criticado a dialética da Presidente, isso soa arrogante e não é o seu papel, deixe isso para nós analistas, que aceitamos de "bom grado", a alcunha de arrogantes, são os ossos de nosso ofício. 

Ainda vejo Marina no 2º turno, mas não vamos tapar o sol com a peneira, se o debate conseguiu produzir efeitos práticos sobre o eleitorado, ela saiu um pouco enfraquecida, o que pode trazer Aécio ainda mais para a disputa, tornando-a emocionante, taco a taco pela ida ao 2º turno. Mas com Marina lá chegando, o cenário muda, não pelo chavão da tal "Nova Política", isso não funciona mais, afinal, vejam as alianças por ela costuradas em todo o Brasil. A grande questão é que quem vota em Aécio,, não vota de forma nenhuma em Dilma, e não deve abster-se, por que quer Dilma fora do poder. Com isso, o 2º turno pode sim abrir novamente a eleição, ao contrário do que apontam a maioria dos especialistas, que já dão a eleição como favas contadas a candidata oficial.


Dilma Rousseff (PT)


Que me desculpem os Petistas, mas somos obrigados a criticar mais uma vez a participação da candidata oficial no debate, se mostrou arrogante, com viés autoritário, rechaçando respostas com a arrogância de quem crê ter solucionado todos os problemas da população, sendo que não é verdade, não admitindo que os programas sociais atualmente aplicados foram a unificação e ampliação do governo anterior, assim como a política econômica que foi mantida e razão até de carta aos Brasileiros, a famigerada carta que colocava o PT como um partido, como os que ele sempre combateu. 

O viés autoritário de Dilma ficou ainda mais claro quando ela se coloca como "responsável" pelas investigações acontecerem no Brasil. Por acaso teria ela faltado a aula que explica a independência dos poderes? Executivo, Legislativo e Judiciário. O Planalto não tem mérito algum, ao não interferir na atuação investigativa do MP e da PF, muito pelo contrário, quando dá a entender que pode vir a interferir, causa sério temor pela democracia, e pelo loteamento definitivo do Estado. 

Aliás, essa ideia da Presidente de que os problemas foram solucionados, foi rechaçada até por Aécio, sobretudo quando este falou do déficit habitacional que não é atendido pelo programa de favorecimento à especulação imobiliária, "Minha Casa, Minha Vida", enfim, há lacunas que não são preenchidas de forma eficiente e socialmente justas, e apropriando-se do país, a candidata fala como se a crítica fosse "ao Brasil", a crítica é para a administração do Brasil, é ao povo que as instituições Brasileiras devem servir, e não á chefes de Estado. 


Feita a análise da participação dos candidatos, vamos falar sobre as ideias de políticas públicas que apresentamos ao longo do pleito:

Aborto - Eu penso que a atual legislação atende as necessidades da população, respeito muito os argumentos do  candidato Eduardo Jorge, e concordo com metade de sua resposta sobre o tema, é preciso investir em educação e em prevenção através de políticas públicas de controle de natalidade, além de tornar a camisinha oferecida gratuitamente de melhor qualidade, mais confortável, mais lubrificada, mais resistente. É uma questão dura, pois há um alto índice de mortalidade materna devido á isso, mas esse é um problema cultural, aborto não pode ser encarado como medida de controle de natalidade, controle de natalidade é educação e camisinha, que controlam também doenças. E outra, não tem viés religioso a minha opinião, tem viés realista, só uma mulher que faz esse procedimento sabe as questões físicas e mentais implicadas nesse processo, o ideologismo do aborto pelo aborto, não tem o meu apoio.

Déficit Habitacional - O atual programa habitacional do governo não atende as necessidades das faixas mais carentes da população, os que são atendidos pelo próprio Bolsa Família, as famílias com vários filhos e renda de um salário mínimo ou menos não podem pagar os financiamentos á perder de vista que visam lucros aos incorporadores e empreiteiros, é preciso que o Minha Casa Minha Vida, seja um programa de promoção da Reforma Urbana, acabando com a especulação imobiliária nos centros das metrópoles, e construindo habitações nas periferias. Acabar com o que acontece em SP, onde favelas são queimadas e meses depois os terrenos são cedidos para construção de prédios de luxo, essa lógica precisa ser invertida, habitação popular é um dever do Estado, não pode mais ser um tema esquecido do poder público, que faz com que as ocupações cresçam cada dia mais nas áreas urbanas.

Política de Drogas - Sou contra a liberação somente da Maconha, é uma tese ideologista, que visa pregar que a maconha não é nociva a saúde, sendo que faz mal ao cérebro, e a balela de que se acaba com o tráfico legalizando somente a maconha. Á longo prazo sou favorável à regulamentação de todas as drogas, com o controle do Estado. Porém, para que possamos chegar á esse nível é preciso fechar nossas fronteiras para impedir a entrada de Drogas vindas do Narcotráfico Sul-Americano para o Brasil, prender todos os Traficantes e desmantelar o tráfico, estatizar a produção, e criar um sistema de saúde preparado para lidar com quem quer sair do vício. Estatizando, é possível ter um controle do consumo, acabar com a guerra do tráfico, lucrar com o comércio revertendo para áreas como educaçãosaúde e defesa,e tratar os que querem se livrar do vício. Essa sim é uma política de controle e regulamentação das drogas sem ideologismo barato.

Segurança e Justiça - Sobre a Maioridade Penal é simples e rasteiro, não queremos rasgar as conquistas obtidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, mas eu entendo que assim como em outros lugares do mundo, bem mais desenvolvidos que nossa terra, a análise mérito processual é soberana, independente de idade, no processo se avalia se foi um crime premeditado, se foi um crime cruel, a natureza em si do crime, e cada idade tem de cumprir a pena do modo que lhe convém, em idade escolar estudando, em idade adulta trabalhando. 

É preciso que se trabalhe duramente no endurecimento da legislação, na humanização das polícias militares e valorização salarial, a integração de nossas polícias, a modernização da defesa de nosso país, de nossas fronteiras. E a implementação da ÚNICA Privatização que nada tem de nociva e onerosa ao Estado, a Privatização ou PPP, em relação ao Sistema Carcerário, um sistema que não recupera, que mantém humanos como bichos e que é ineficiente no controle das ações do Crime Organizado, dentro das prisões, é preciso que os presos trabalhem, para se pagarem, estudem para se qualificarem, e quem não se enquadrar nos métodos, seja isolado, somente assim teremos um sistema capaz de recuperar presos, ou ao menor de lá mantê-los de forma humana e produtiva.

Meio Ambiente - O Governo não encara a geração de energia com o potencial e a visão sustentável que deveria, investir em energias limpas, como Eólica, Solar e o uso da Bio Massa, são muito importantes para a preservação do meio-ambiente, pois podem reduzir ou até mesmo acabar com a necessidade do uso de energia gerada através de combustíveis fósseis, através as Termo-Elétricas, o Brasil como país continental que é, precisa ser vanguardista nesse aspecto, no reuso da água, num modelo de moradia popular que contemple o uso da energia solar, enfim, é preciso preservar o meio em que vivemos.

Política Tributária - Conheço pessoas elitistas, que creem (ou FINGEM crer) que medidas como a Taxação das Grandes Fortunas implicariam no "Fim dos Ricos", ou é uma grande ingenuidade, ou é uma leviandade. Nos países desenvolvidos que esses cidadãos tanto gostam de citar, essa justiça fiscal acontece desde sempre. E é ela que permite com que essas potencias não precisem ter elevados impostos sobre itens fundamentais á vida humana, como: Alimentação, Medicamentos, Moradia e Energia. No Brasil, a classe trabalhadora é proporcionalmente muito mais onerada do que as famílias dos grandes Milionários, o que estende o abismo social e impede o progresso. PAGAR O QUE É JUSTO, não vai falir quem gera empregos, ao contrário, os que investem no setor de produção sofrem também, a grande maioria não está entre os que seriam atingidos por tal medida, que morde muito levemente um orçamento farto, de banqueiros, empreiteiros, grandes conglomerados de comunicações, etc. Vai ao contrário, dar margem para a redução da carga tributária, fomentando assim, aliada a implementação de uma política de unificação de tributos, a redução da carga sobre itens essenciais a população, e reduzindo também o ônus sobre a produção, fazendo girar a máquina econômica. E se estes mesmos ELITISTAS, quiserem seguir crendo que o que digo é apenas discurso. É simples; Os Americanos se assustam com nossa carga tributária e acham inadmissível que o peso dos impostos sobre alimentação e medicamentos sejam de mais de 40%, assim como os Monarcas Ingleses. Mas as pessoas seguem fazendo-se de desentendidas, ou sendo mesmo, e se são deveriam reservar-se ao direito de calar-se sobre temas que não tem a mínima condição de debater. 


Falando agora em tabus, outra falácia de uns é que há unidade nas esquerdas e que o "Foro de SP", é um movimento que vai tornar o Brasil um país totalitário, não há concordância alguma entre as correntes de esquerda no Brasil, se o PT lidera este fórum como dizem, ele não tem apoio das outras tradicionais correntes de esquerda para implementar um regime totalitário no país. Eu vejo inclusive que os MAVs conservadores são um tanto ingênuos ou levianos, ao dar para Áécio Neves bandeiras conservadoras, chamando beneficiários de programas sociais de "Vagabundos", sendo que ele mesmo confessa e tem orgulho de dizer que as políticas assistencialistas começaram com FHC, são obra do PSDB, se querem mesmo um viés conservador e autoritário de Direita, precisam votar em Levy Fidelix, que é o único que admitiu ser contra o Bolsa Família e favorável á profissionalização e contratação dessas pessoas carentes para trabalhar em frentes de trabalho á serviço do governo (haja gente). Portanto, alguém aí está mentindo, ou Aécio, ou quem faz propaganda política para ele. 

Por fim, quero aqui comentar a manifestação de Boechat, que ouço todos os dias, onde ele pregou a legalidade do VOTO NULO. Eu concordo em parte com esse grande gênio, mas acho que ele tem, como ele mesmo ressalta, de ser um voto ideológico, após a avaliação serena do que foi apresentado, ser fruto da conclusão de que nenhuma das candidaturas representa os seus ideais, como é o dilema que muitos Paulistas tem enfrentado por exemplo em relação ao Senado, não é implicância barata, basta ver a abstenção latente nas pesquisas.

Porém, não deve se incentivar a abstenção como anarquismo, protestismo, modismo. Quando se abdica do processo, se contribui para que a política se torne cada vez mais irrecuperável do aspecto ético, afinal, quando os bons se calam, o mal prolifera. Creio também que o voto Facultativo, seria um grande avanço, mas o índice de abstenção seria alarmante, visto que o tema política é non-grato á população, como se não influenciasse de forma direta em nossas vidas, muita coisa precisa evoluir para que estejamos preparados para de forma facultativa decidir nas mãos de quem queremos o nosso país.


Após a eleição, analisaremos o cenário de 1º Turno no Brasil e em SP, além de projetar o 2º turno, caso haja, agradeço efusivamente a grande audiência que nos deram até aqui no "Debatendo os Debates", e caso haja 2º turno, estaremos lá, de olho neles, á quem doer. 


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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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