Amigos! Nação Corinthiana! Neste domingo (22) num horário muito aprazível, o das 11h, o Corinthians foi até a República de Curitiba encarar a tradicional equipe que dá nome ao estado. Paraná este que tentou enquanto pôde fazer frente ao time comandado por Carille, mas a qualidade do Timão falou mais alto e a vitória por 4 x 0 foi construída e administrada com maestria e independente de qualquer fragilidade do adversário, traz um bom prognóstico.


O jogo começou dificultoso, muito truncado e com o time da casa imprimindo um ritmo interessante, inclusive fazendo com que o Corinthians cometesse algumas faltas duras. Porém em dois minutos o jogo praticamente se resolveu, aos 25 jogada pela esquerda onde Vital descolou grande passe para Sidcley, que rolou pra dentro onde estava Rodrigo, a peça chave da equipe para abrir o placar. No lance seguinte, mais uma vez o grande lado do time em ação, o esquerdo, na grande arrancada de Sidcley até o gol, dai em diante o jogo ficou controlado na etapa inicial.


Na etapa final foi muito agradável ver a forma como o Timão controlou o jogo, no campo de ataque, trocando bem os passes, realmente envolvendo o adversário. Em uma bola aérea Cássio preocupou, mas insistiu em seguir na partida, que não se configure em lesão. Aos 34 o terceiro gol saiu em jogada pela direita, com Romero acionando Fagner que cruzou para encontrar Clayson já na vaga de Jadson, livre na segunda trave para concluir. E aos 40 o derradeiro gol, jogada pela esquerda com Clayson, que rolou para Gabriel finalizar da entrada da área. E o jogo caminhou então para o final com uma chance importante do time Paranista, mas uma vitória absolutamente inconteste.


O interessante é que quando a vitória vem com a autoridade que veio há pouco a se acrescentar, a atuação, a forma como foi construído e administrado o resultado já falam por si. Pode se dizer: "Ah mas é o Paraná", sim, é um Paraná valente que tentou resistir e até mesmo pressionar enquanto pôde, mas a qualidade do Corinthians falou mais alto e a forma como o time manteve a postura ofensiva mesmo vencendo bem e no calor agradaram bastante.



Em relação ao atacante Roger, quem nos acompanha aqui deve ter uma dimensão de que eu não sou apenas "o torcedor", eu acompanho futebol com afinco além Corinthians e sobretudo os clubes que são representados por nossos colegas de site.

Não é segredo então pra quem acompanha o futebol Brasileiro em geral, que o atacante teve uma passagem apagadíssima pelo Inter, mas é o que não temos, um atacante central com presença de área, faro de gol, bom cabeceio, corpo pra pivô e que em entrando na equipe, entra num time muito consciente e bem armado. Oportunidade boa de mercado que não precisa ser "titular absoluta", Carille tem inteligência pra saber em que jogos ele precisará entrar do começo, quando fiará no banco e quando num abafa vem do banco, foi sábio tecnicamente aproveitar a chance de trazê-lo. Já suas posições políticas em não atrapalhando em campo devem ser relevadas, Jadson já manifestou de que lado está mas joga pro time, Vidotto perdeu-se em delírios, o que não combina com a personalidade do atacante que já sofreu bastante e manteve-se sóbrio.




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Imagens: GazetaPress, Ag. Corinthians.



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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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